- Código: 2284974
- Data do Conteúdo: 21/06/2024
- Inclusão no Site: 21/06/2024 12:00:35
- Serviço/Categoria: Releases / DINO
RELEASES-DINO
Aposta esportiva aquece o mercado e requer cautela
DINO
Terceirização financeira pode ser uma estratégia para impulsionar um negócio bet por meio da estruturação e otimização da gestão de caixa
(DINO) Em 21/06/2024 12h00
Chamadas de "bet", as empresas de apostas online tornaram-se um tipo de entretenimento para milhares de pessoas que gostam de esportes. É possível arriscar estratégias e contar com a sorte em diversas modalidades, mas a preferência dos brasileiros não é novidade: o futebol. O aumento da popularidade das apostas esportivas é cada vez maior no mundo, e se deve a atrativos como diversão, renda e conexão com outras pessoas. Assim, com a expansão dessa indústria bet no Brasil, as empresas de apostas online enfrentam desafios específicos relacionados à gestão financeira, e a terceirização se mostra um caminho mais estruturado e seguro para seguirem.
Esse repasse das finanças para empresas especializadas otimiza e mantém a integridade do negócio. As diversas transações inseridas no empreendimento de apostas passam por depósitos, saques, pagamentos de prêmios e custos de operação, sendo fundamental aos empreendimentos bet estarem por dentro das diretrizes do setor.
Em relação ao que está previsto em lei, até recentemente a legislação brasileira proibia as apostas esportivas, porém, isso mudou com o advento da Lei nº13756/18. Assim, a exploração dessas apostas não é considerada uma contravenção penal e passou a ser reconhecida como uma modalidade lotérica.
Em dezembro de 2023 foi sancionada a Lei nº 14.790, que altera a citada anteriormente, para regular a modalidade denominada "aposta de quota fixa". "É importante ficar atento: a partir de outubro deste ano, as plataformas autorizadas terão obrigatoriamente registro público no Ministério da Fazenda, o que vai tornar o processo mais seguro para todos, mas algumas plataformas terão que se preparar para esta conformidade", afirma Nicolau Neto, CEO da Fidúcia.
De acordo com portaria do Ministério da Fazenda publicada este ano, o Governo definiu regras para pagamentos de prêmios e de apostas esportivas de quota fixa. Portanto, as apostas online só poderão ser pagas por PIX, transferência ou débito, isto é, as transações estão restritas a operações diretas autorizadas pelo Banco Central.
"Para não correr risco de cair em fraudes, o apostador deve conferir se o pagamento via pix vem de uma instalação financeira séria e devidamente regulada pelo Banco Central", acrescenta Nicolau Neto. Além disso, o CEO da Fidúcia ressalta que é fundamental escolher um site de apostas com criptografia de dados, sem se esquecer de criar uma senha forte e difícil de adivinhar. Também é válido verificar comentários de outros usuários sobre a experiência na plataforma.
Já para quem pensa em investir nesse mercado, criar uma estrutura do zero pode significar um consumo de tempo e o comprometimento da qualidade do serviço prestado. Por isso, financeiras como a Fidúcia, que dominam as diretrizes e as regulamentações que regem as empresas bet, têm se tornado opções viáveis de contratação, visando dinamizar os trabalhos.
Alguns cuidados devem ser tomados ao contratar a terceirização financeira, como selecionar um provedor de serviços que tenha medidas robustas de segurança de dados, para proteger informações dos jogadores e da própria empresa. Além disso, a personalização e adaptação dos serviços, a reputação e a referência no mercado devem ser avaliadas.
Para uma atuação responsável no mercado, o investimento em uma infraestrutura tecnológica e eficaz contribui para melhorar a experiência do usuário de bet e garantir segurança no processo. E em vista do que foi apresentado e analisando o crescente interesse dos brasileiros pelas apostas esportivas, cabe ao apostador precaução ao investir, procurando manter o equilíbrio e o cuidado com o dinheiro, para que esse tipo de entretenimento seja uma atividade saudável.
Website: https://www.fiduciascm.com.br/
A FOLHAPRESS, agência de notícias do GRUPO FOLHA, não é responsável por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, e que também não representam a opinião da FOLHAPRESS e são de inteira responsabilidade da Dino Divulgador de Notícias Online LTDA.