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- 12/08/2023 17:31:53
- COMO É QUE É?
- Código 4573
Como é que é?
10.07.2023: Como é que é? Por que o governo Lula conseguiu aprovar a Reforma Tributária na Câmara e o governo Bolsonaro não? Para responder a essa pergunta, Isabella Faria conversa com o jornalista Fábio Pupo, no Como é que é?. (TV Folha/Folhapress)
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- 12/08/2023 17:30:11
- COMO É QUE É?
- Código 4572
Como é que é? Zé Celso: como o teatro enfrentou a ditadura?
07.07.2023: Como é que é? Zé Celso: como o teatro enfrentou a ditadura? Como surgiu o Teatro Oficina? Por que a peça "O Rei da Vela" foi tão emblemática? Quais peças de Zé Celso afrontaram a ditadura? Ele ou os atores do Teatro Oficina chegaram a ser presos ou perseguidos pelo regime? Nos últimos anos, Zé Celso continuou enfrentando o status quo com suas peças? Estas e outras dúvidas são abordadas pelo jornalista Claudio Leal neste Como é que é?. (Editoria de Arte/Folhapress)
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- 04/08/2023 19:03:30
- ENTREVISTAS
- Código 4571
Iza ressurge em disco novo, ocupando espaços e pagando 'muito bem' as contas
04.08.2023: Iza está amargurada, apaixonada e com tesão. Tudo ao mesmo tempo. É assim que ela se reapresenta em "Afrodhit", seu segundo disco, que chegou às plataformas agora. "Afrodhit" foi produzido em seis meses, de fevereiro a julho deste ano, depois de Iza decidir jogar um disco pronto no lixo. "Estava ruim. Quando a gente faz música, pelo menos para mim, é que nem perfume. Você vai usar aquele negócio e lembrar exatamente o que estava fazendo no dia, das sensações que estava tendo e de quem era naquele momento." Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 13:26:47
- ENTREVISTAS
- Código 4570
Espanha tem racismo, mas o mais reacionário é o futebol, diz escritora Rosa Montero
30.05.2023: A espanhola Rosa Montero acompanhou com horror os ataques racistas contra o jogador Vinicius Jr. nas arquibancadas de seu país. A Espanha, diz ela, é uma sociedade racista como todas. "Mas o mundo do futebol é o seu lado mais reacionário." "Veja um exemplo, fomos um dos países mais avançados na legalização do casamento gay. Mas no esporte não se vê um caso de homossexualidade. Custa a eles a vida." O patamar feroz de racismo nos estádios, segundo ela, está acima do nível fora de campo. A isso ela atribui o fato de o futebol ter uma escala industrial, movimentando muito dinheiro sujo e engolindo os outros esportes como um titã. Ambiente propício para vicejar o machismo e as "expressões mais conservadoras da sociedade", diz ela, incluindo "manobras típicas da ultradireita" como culpar a vítima pelas próprias violências e preconceitos que sofre. Isso são palavras de uma mulher que se destacou como ponta de lança do jornalismo espanhol —foi uma das principais repórteres e editoras do diário El País, onde ainda assina uma coluna—, antes de engrenar de vez para os romances. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 13:20:16
- ENTREVISTAS
- Código 4569
Pedro Sampaio conta como evoluiu de DJ para produtor, cantor e hit
09.07.2023: Famoso pelo uso do Auto-Tune para alterar sua voz, Pedro Sampaio contribuiu para tirar a função de DJ das sombras explorando o lado showman da profissão, junto de nomes como Alok e Dennis DJ. Em entrevista à Folha, ele fala sobre seu início de carreira, evolução para outras áreas da produção musical e sobre a revelação de sua bissexualidade no Lollapalooza. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 13:12:24
- RAÍZES PRESIDENCIAIS
- Código 4568
Amigos de infância, clube de tiro, devoção e fake news: a eleição nas cidades de Lula e Bolsonaro
30.09.2022: As cidades de Garanhuns, no agreste pernambucano, e de Eldorado, no interior paulista, são ligadas por um traço comum. As duas são berços dos protagonistas das eleições de 2022. É verdade que tanto Lula quanto Bolsonaro mudaram para grandes centros urbanos há décadas, mas eles ainda parecem manter o apoio nas cidades onde têm raízes. Nas eleições de 2018, o petista Fernando Haddad teve 72% dos votos válidos na Garanhuns de Lula contra 28% do atual mandatário. Já na cidade do Vale do Ribeira, o candidato vencedor foi Bolsonaro, mas por uma margem mais estreita. 54% dos eleitores escolheram o atual presidente e 46% foram com o petista. Só que de lá para cá muita coisa mudou. Bolsonaro estabeleceu residência no Palácio do Alvorada e Lula saiu da prisão, recuperando seus direitos políticos. Desde então, o petista lidera as pesquisas de intenção de voto. Mas o presidente tenta reverter o quadro na busca pela reeleição. Para entender como a corrida eleitoral afeta os moradores nas cidades dos presidenciáveis, desde julho a TV Folha acompanha as movimentações políticas em Eldorado e Garanhuns. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 13:03:15
- DOCUMENTÁRIO
- Código 4567
E o Morro desceu no Carnaval: uma tragédia anunciada no litoral norte
05.04.2023: Parceria da TV Folha com a produtora FICs, 'E o Morro desceu no Carnaval' foi gravado na semana em que um mar de lama devastou São Sebastião (SP) e deixou 65 mortos. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 13:01:01
- DOCUMENTÁRIO
- Código 4566
Falta de assistência médica cria epidemia de mortes maternas na região Norte
07.03.2023: Quase três anos após o início da pandemia, quando as taxas de mortalidade materna no Brasil retrocederam a níveis registrados há 25 anos, gestantes e puérperas voltaram a morrer por causas evitáveis como infecções e hipertensão. Os indicadores são mais alarmantes no Norte, que lidera o ranking de mortalidade materna do país. Durante duas semanas, a Folha percorreu cidades da região para acompanhar o trabalho de profissionais de saúde e conhecer algumas das histórias de famílias que sofrem na pela a morte dessas mulheres. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:58:30
- DESCONECTADOS
- Código 4565
Desconectados: os impactos da pandemia na educação brasileira
29.09.2022: Os desafios e esforços de estudantes, famílias e educadores durante a pandemia de Covid-19 estão no documentário "Desconectados", uma produção da Folha. O longa foi selecionado para o 8º Festival Internacional de Cinema de Brasília. Conhecido como BIFF (Brasília International Film Festival), o evento promoveu quatro projeções em diferentes locais da capital federal. O lançamento online do filme, com acesso amplo e gratuito, ocorreu após uma série de pré-estreias nos cinemas. A primeira ocupou o Espaço Itaú de Cinema na rua Augusta em São Paulo, e o filme seguiu por Brasília, Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, itinerário que incluiu exibições seguidas de debates. (Crédito: TV Folha/Folhapress) DESCONECTADOS Direção: Pedro Ladeira, Paulo Saldaña e Ana Graziela Aguiar Montagem e roteiro: Nicollas Witzel Produção executiva: Beatriz Peres Direção de fotografia: Pedro Ladeira Som direto: Isadora Machado Trilha sonora original: Ricardo Saldaña e Vinicius Salldaña Sound design e mixagem: Fernando Ianni e Rodrigo "Funai" Costa Colorização: Brunno Schiavon/Estúdio Arco
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- 31/07/2023 12:53:12
- DOCUMENTÁRIO
- Código 4564
Caiçaras e 'donos do PIB' tentam solucionar embate de mais de 40 anos em Paraty
27.02.2022: Retiro de veraneio de algumas das famílias mais ricas do Brasil, o condomínio Laranjeiras vive um conflito com comunidades tradicionais que vivem em seu entorno desde sua criação, nos anos 1970. Localizado entre reservas ambientais, a construção de Laranjeiras bloqueou a passagem de caiçaras, que dependem da autorização do condomínio para chegar ao ônibus que leva a Paraty. Após acordos no MPF que desagradaram as comunidades, lideranças apostam no diálogo com o empreendimento para resolver o conflito. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:49:04
- ELAS FUGIRAM DO TALIBÃ
- Código 4563
Ep. 3: Khatera - Como eu poderia explicar à minha filha que ela não poderia mais ir à escola?, diz refugiada afegã
14.08.2022: Ativista pelos direitos femininos em um dos países com maior desigualdade de gênero no mundo, a afegã Khatera Mohmand, 38, enfrentou muitas batalhas para combater a violência contra a mulher no serviço público que chefiava. Mas poucos momentos foram tão difíceis quanto ter que explicar à própria filha, Lema, 8, que ela não poderia mais ir à escola. "Ela me perguntou: ‘o quê? Por quê? Eu adoro a escola, eu quero ir’", conta. "Como eu iria explicar isso para ela? Como dizer que ela não pode estudar, mas os meninos, sim?". Chefe do departamento de equidade de gênero de uma organização do governo, Khatera deixou seu escritório às pressas no dia 15 de agosto do ano passado, quando o Talibã entrou em Cabul e, em um ofensiva relâmpago, assumiu o poder central. Ela é a última entrevistada de uma série de três mulheres que contaram suas histórias à Folha um ano depois que o Talibã voltou a governar o país. São afegãs que viveram a maior parte da vida com acesso a alguns direitos básicos —ir à escola, caminhar pelas ruas e trabalhar— e que viram tudo isso desaparecer de um dia para o outro. (Flávia Mantovani). (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:44:56
- ELAS FUGIRAM DO TALIBÃ
- Código 4562
Ep. 2: Setara - O Talibã matou meu pai por eu ser militar, diz afegã em SP
13.08.2022: Mulher, militar, da etnia hazara: a afegã Setara Joya, 25, reúne vários atributos que a tornam um alvo preferencial do Talibã. Por causa disso, ela perdeu o pai, assassinado ao não revelar a localização da filha a combatentes do grupo fundamentalista que o abordaram quando ele viajava da capital, Cabul, para Jaghori —um dos redutos do povo hazara, historicamente perseguido pelos talibãs. Também por causa disso, Setara acabou deixando o país para vir morar em São Paulo com os tios e três primos. Antes de sair, queimou seu uniforme, suas botas, fotos e documentos e apagou todas as redes sociais. Hoje, a ex-militar ajuda no restaurante da família, Koh i Baba, provavelmente o único do Brasil especializado em comida afegã. O pequeno imóvel no bairro da Liberdade, com algumas mesas no térreo, também serve de moradia para os seis adultos da família no segundo andar. O espaço é apertado e a vida é de luta, mas ela não reclama. O tio, Sorab Kokhan, 65, que mora em São Paulo desde 2011 e serviu de intérprete na entrevista, diz que o Brasil é "um paraíso" comparado com o que se tornou o Afeganistão para os hazaras. Já Setara define a fase atual com a frase que usou para descrever o alívio ao descer do avião, no aeroporto de Guarulhos: "Toda a escuridão ficou para trás." Setara é a segunda de uma série de três entrevistadas que contaram suas histórias à Folha um ano depois que o Talibã voltou a governar o país. São afegãs que viveram a maior parte da vida com acesso a alguns direitos básicos —como ir à escola, caminhar pelas ruas e trabalhar em vários tipos de emprego— e que viram tudo isso desaparecer de um dia para o outro. (Flávia Mantovani). (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:40:53
- ELAS FUGIRAM DO TALIBÃ
- Código 4561
Ep. 1: Zahra - Decidi me matar se o Talibã me sequestrasse, diz fotógrafa afegã em SP
13.08.2022: Quando o Talibã chegou à sua cidade, Zahra Karimi estava trabalhando no hospital onde era assistente de um cirurgião e foi aconselhada, como todos os colegas, a voltar correndo para casa. Ela correu, achando que teria que se esconder por um dia ou dois, até que a situação voltasse à normalidade. Mas isso nunca aconteceu. Hoje, a afegã de 23 anos vive em São Paulo, como refugiada de um regime que nega quase tudo às mulheres. Moradora de Herat, um dos primeiros grandes centros urbanos tomados pelos talibãs em sua ofensiva de retorno ao poder, Zahra custou a acreditar que não só sua cidade, mas todo o país, cairia novamente sob o jugo do grupo extremista —numa velocidade que surpreendeu inclusive as potências ocidentais que ocupavam a região por 20 anos. "Foi um choque. Era inacreditável. Inacreditável", repete a jovem, sentada na entrada da residência coletiva no bairro da Bela Vista onde mora com o tio e outros cinco afegãos, homens e mulheres, quase todos fotógrafos. Ela é a primeira de uma série de três entrevistadas que contaram suas histórias à Folha um ano depois que o Talibã voltou a governar o país. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:35:03
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4560
Ep. 8: Tatiane foi abusada pelo pai dos 7 aos 16 anos e fugiu para sobreviver
20.12.2021: Tatiane dos Santos da Silva, 21, vendedora e jogadora de futebol do time local, bateu às portas do Conselho Tutelar Rural em maio de 2017, quando fugiu do jugo paterno no povoado de Inhobim. "Ela chegou com várias lesões no corpo, uma cartela de anticoncepcional e provas de que vivia como mulher do pai desde os sete anos", relata Joyce Fonseca, conselheira que acompanhou a adolescente nos serviços de acolhimento do município. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:33:11
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4559
Ep. 7: Milena se casou aos 14 anos, sofreu violência doméstica e saiu da escola
13.12.2021: Naturalizado e subnotificado, tão complexo quanto invisível, o casamento infantil é definido como qualquer união, formal ou informal, que envolva alguém com menos de 18 anos. Em mais de 94% dos casos, esse alguém é uma menina. Sob o manto de algum consentimento, seja dela, seja de sua família, a união precoce articula vulnerabilidades sociais, raciais e de gênero. Ela rouba uma fase importante do desenvolvimento e amplia as desvantagens de meninas e mulheres, limitando ainda mais suas trajetórias de vida educacional e profissional e tornando-as mais suscetíveis à violência doméstica, seja ela física, psicológica, sexual ou financeira. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:29:39
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4558
Ep. 6: Laíde cuida dos netos desde que a filha foi morta pelo marido diante deles
06.12.2021: Josilene Ferreira de Araújo foi assassinada pelo marido, Diego Pacheco, em 2016. Ela tinha 23 anos quando foi espancada, esfaqueada e asfixiada com um travesseiro. Depois do crime, Diego deixou o corpo da esposa no quarto dos filhos, embrulhado em um lençol. Josilene foi vítima de um crime violento que se mantém em um patamar elevado no Brasil: o assassinato de mulheres por sua condição de gênero, ou seja, pelo fato de serem mulheres. Foram ao menos 1.350 feminicídios no ano passado, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Já os filhos dela são vítimas ocultas desse mesmo crime, apesar de não constarem em nenhuma estatística oficial. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:27:11
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4557
Ep. 5: Durante parto, Alinca sofreu violência psicológica e teve costela quebrada
29.11.2021: A bióloga Alinca Peres da Fonseca, 38, saiu da maternidade com uma fratura na costela. Durante o parto do filho caçula, ela foi submetida à manobra de Kristeller, prática que consiste em pressionar a barriga da gestante para empurrar o bebê. O mecanismo, contraindicado pela OMS e pelo Ministério da Saúde, pode comprometer a saúde da mãe e do bebê. Além das práticas já descritas, também são frequentes relatos de violência psicológica e agressões verbais contra gestantes no trabalho de parto, como "na hora de fazer não gritou" ou "você não está ajudando, seu bebê pode morrer". (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:22:48
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4556
Ep. 4: Eleita deputada estadual, Renata sofreu ameaças e teve que sair de casa
22.11.2021: Ex-chefe de gabinete e sucessora política da vereadora Marielle Franco —assassinada em março de 2018—, a deputada estadual Renata Souza (PSOL) chora ao recordar o papel da amiga em sua trajetória profissional. Cria do Complexo da Maré, Renata também se emociona ao contar que sua casa abrigou reuniões políticas determinantes para o destino político de Marielle e do deputado federal Marcelo Freixo, hoje no PSB. Na casa onde nasceu e foi criada, ela relata as ameaças que passou a receber depois de sua eleição para a Assembleia Legislativa do Rio. "Depois que fui eleita a mais votada do campo da esquerda do Rio, no dia seguinte da votação, já tinha diversas ameaças nas nossas redes sociais, desde xingamento machistas, racistas… Recebo muita coisa do tipo 'presta atenção no que está falando, Marielle morreu porque falou isso'", diz. A deputada, de 39 anos, passou a contar com escolta após sua eleição para Alerj. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:20:17
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4555
Ep. 3: Após apanhar na gravidez, Samia foi perseguida na internet pelo ex-marido
08.11.2021: Após duas décadas de um violento casamento, Samia estava bem-servida no cardápio de violências contra a mulher: psicológica, patrimonial, física. "Vamos dizer que, de humilhação, degustei de todas. Fui chamada de lixo, de porcaria", relata. "E ele gostava muito do meu pescoço, gostava de enforcar." Samia desculpava sempre. "Quando perdoei, perdoei por amor." As oscilações de humor do parceiro não pararam, até que o dia do "basta" chegou. Com ajuda do Justiceiras, rede de proteção a mulheres agredidas, Samia fez boletim de ocorrência e conseguiu uma medida protetiva. Fisicamente, o agora ex-marido não pode chegar perto. Veio então o cerco virtual. (Crédito: TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:17:29
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4554
Ep. 2: Estuprada pelo padrasto e pelos tios, Cleuza fugiu de casa aos 5 anos
25.10.2021: A história de Cleuza se soma às dezenas de milhares de vítimas de estupro no Brasil —as mulheres são 86,9% de todos os casos registrados no país. Assim como ela, 85,2% delas conheciam o autor do abuso e 60% foram agredidas dentro de casa, com menos de 19 anos. Entre as crianças de até quatro anos, vai a 70% o total dos crimes cometidos na própria residência. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2021, feito com base nos boletins de ocorrência registrados em 2020. (TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 12:14:27
- GÊNERO: FEMININO
- Código 4553
Ep. 1: Vítima do tráfico de pessoas, Madá foi obrigada a se prostituir aos 18
18.10.2021: A roraimense Madá tinha 18 anos quando aceitou a oferta de emprego dos sonhos: ganhar R$ 4.000 por mês trabalhando como cozinheira em um garimpo na Guiana. Um homem, que ela conheceu em um bar perto de sua casa, em Rorainópolis, prometeu pagar seu transporte de avião, garantiu que ela só ia cozinhar e que os garimpeiros iam respeitá-la. Madá largou a escola no segundo ano do ensino médio, deixou a filha bebê com a avó e foi para o garimpo. “Resolvi conhecer o mundo...e fiz a leseira da minha vida”, conta. Em vez do garimpo, ela foi levada para um bordel em Georgetown, capital da Guiana. Lá, foi informada de que devia R$ 8.000 por despesas com passagem, comida e hospedagem e que ia ter que ficar no bordel “fazendo programa” até quitar a dívida. (TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 10:35:02
- INOCENTES PRESOS
- Código 4552
Episódio 5: Construindo um condenado
30.06.2021: Trabalhador rural segue preso há sete anos mesmo após delação desmentida. Nos capítulos anteriores da série Inocentes Presos, a Folha mostrou as engrenagens que levam a prisões injustas no Brasil. Neste último episódio, a reportagem faz um raio-X da condenação de José Aparecido, trabalhador rural de uma fazenda no interior de São Paulo, que, mesmo sem provas, está preso há sete anos com base em uma delação desmentida pelo próprio delator. (TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 10:31:44
- INOCENTES PRESOS
- Código 4551
Episódio 4: Sem Reparação
16.06.2021 - O quarto episódio da série Inocentes Presos conta a história de Douglas Wallacy Ricardo, um jovem negro de 28 anos preso injustamente por um assalto em Santo André, na grande São Paulo. Ele é mais um dos presos injustamente que tiveram pedidos de indenização negados nos tribunais, mesmo após o reconhecimento do erro judiciário. (TV Folha/Folhapress)
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- 31/07/2023 10:29:22
- INOCENTES PRESOS
- Código 4550
Episódio 3: Identidade Trocada
08.06.2021: No terceiro episódio da série Inocentes Presos, a Folha conta a história de Aldeci Madeiro de Araújo, preso injustamente por um crime cometido por seu irmão mais velho na Bahia. O ajudante geral, que passou 1039 dias preso por um crime que não cometeu, é mais uma vítima dos erros de identificação de acusados cometidos pela justiça brasileira, causa de 25% das prisões de inocentes no país. (TV Folha/Folhapress)